Incandescentes: são gastonas e de pouca eficiência pois ela fornece apenas 5% de luz, o restante é calor. Até 2017 deixarão de existir no mercado.
Fluorescentes: consomem até 80% menos energia que as incandescentes e na sua maioria emite luz fria. Recomenda-se o uso em cômodos que necessitam de bastante claridade.
Halógenas: se dividem em cinco tipos: palito, halopin, AR, PAR, e dicroica. São gastonas, gastam apenas 30% menos que os modelos incandescentes, porem são as que melhor reproduzem as cores. Esquentam bastante e são muito usadas nas salas. Dicroicas: possuem baixa voltagem, gera luz mais brilhante. PAR são muito usadas em banheiros e jardins, tem o refletor parabólico aluminizado. AR é refletora aluminizada. Halopin: usada em cantinhos, tem potência e voltagem baixas, aquelas lâmpadas usadas em abajures. Palito: joga luz para cima.
LED: “Diodo emissor de luz” – não é uma lâmpada, mas ilumina. É econômica, menos gastona e ilumina bem, além de aquecer pouco, pode ser encontrada em várias tonalidades e tamanhos, combina em qualquer ambiente. Ponto negativo: o preço alto.
Fonte de pesquisa: Revista Minha Casa
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